A securitização é uma ótima opção de crédito para organizações que necessitam de capital de giro. Ela oferece vantagens em relação ao empréstimo feito em bancos. Ou seja, as taxas na securitizadora oferecem diversas vantagens para os empreendedores.
Esse é com certeza um grande diferencial para quem necessita de dinheiro, porém, não consegue arcar com as altas parcelas dos empréstimos feitos em bancos. Fique com a gente até o final desse artigo, pois explicaremos como funcionam as taxas na securitizadora.
O que é a securitização?
Securitização é o processo de conversão de ativos financeiros de uma empresa em títulos mobiliários possíveis de serem negociados no mercado. É uma forma de transformar ativos financeiros individuais sem liquidez (a vencer) em títulos mobiliários com liquidez (à vista).
Portanto, trata-se de uma antecipação de recebíveis, onde os valores referentes às vendas a prazo são recebidos à vista. Naturalmente, para os investidores da securitizadora a operação envolve riscos e, por conta disso, os títulos são adquiridos mediante uma taxa negociada.
Mesmo com essas taxas, optar por uma securitizadora é uma ótima saída para empresas que precisam organizar e equilibrar o fluxo de caixa, que precisam ter maior flexibilidade para comprar de matéria-prima, para pagar os funcionários ou também para realizar investimentos.
As taxas na securitizadora são bastante atrativas e certamente a empresa cliente poderá contar com recursos suficientes para fazer o que deseja.
Principais modalidades de securitização no Brasil
Atualmente, no Brasil, existem apenas quatro modalidades de securitização. São elas:
Securitização de ativos empresariais
Os ativos securitizados são duplicatas, cheques, parcelamentos, aluguéis, vendas no cartão de crédito, contratos de empréstimo e outros.
Securitização de créditos financeiros
Os ativos securitizados são os financiamentos, hipotecas, empréstimos e leasings.
Securitização de créditos imobiliários
Os ativos securitizados são os Certificados de Recebíveis Imobiliários, conhecidos como CRIs.
Securitização de créditos do agronegócio
Os ativos securitizados são os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs).
Quais são as taxas na securitizadora?
É importante notar que os juros bancários são as taxas mais altas do mercado, fazendo com que elas se tornem inviáveis em muitas situações.
Existem ainda alguns casos onde as taxas, mesmo em bancos, se mostram mais atrativas para os empresários. Esse é o caso do BNDES. No entanto, na maior parte dos casos, as taxas bancárias são realmente custosas e, por conta disso, muitos especialistas recomendam que os empresários experimentem outras possibilidades.
E uma dessas possibilidades é a securitização. Isso porque, em relação aos juros, é uma operação que se mostra muito mais acessível para as empresas.
Enquanto os créditos cedidos pelos bancos sofreram uma retração de 3,5% no ano de 2016, os FIDCs tiveram um aumento significativo de 11,6%. A principal razão para esse crescimento são exatamente as taxas de mercados mais atrativas.
As taxas na securitizadora são aplicadas de uma vez só, no momento da compra dos títulos.
Como funciona o processo de captação em securitizadora?
A securitizadora de créditos financeiros é a responsável por realizar a análise de viabilidade e estruturação de uma operação desse gênero. Desse modo, o processo de captação consiste em receber os créditos do credor e colocá-los no mercado para os investidores através da emissão de debêntures ou certificados.
Sendo assim, a securitizadora de créditos financeiros faz o pagamento da antecipação de recebíveis ao empreendedor, a transformação da quantia paga em títulos mobiliários para o lançamento no mercado para a venda aos investidores externos que estiverem interessados.
Além dessa opção, os empreendedores poderão também obter os créditos que precisam através do financiamento coletivo e, desse modo, ter acesso ao mercado de capitais.
Os privilégios fiscais de uma securitizadora
Os bancos também podem antecipar recebíveis, mesmo que ainda não comprem as dívidas. Eles trocam os títulos, porém, caso não recebam no prazo definido, possuem o direito de retornar contra a empresa, fazendo a devolução dos títulos não pagos, recebendo tudo que já foi antecipado com juros.
Ademais, incidem encargos como IOF e algumas taxas relacionadas à operação. Como costuma ser alto o spread bancário, a empresa credora pode perder muito na negociação.
Agora, quando a securitizadora entra em cena, ela pode cobrar taxas de mercado mais acessíveis, pois são poucos os gastos com a manutenção dos serviços ou com a infraestrutura. Algumas securitizadoras podem operar de forma exclusivamente online.
Como trabalham na área de investimentos (FIDCs), cuja demanda tende a aumentar, sua fonte de renda pode crescer na mesma velocidade.
Outro ponto importante e que vale a pena o destaque, é que elas podem diversificar os serviços oferecidos e ampliar as fontes de renda, o que se mostra muito vantajoso tanto para as securitizadoras como também para seus clientes.
Para efeitos legais, as securitizadoras não são instituições financeiras, entretanto, são instituições auxiliares normatizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e não pelo Banco Central, que por sua vez é o responsável por normatizar bancos e outras instituições financeiras.
Desse modo, essa instituição pode oferecer maior flexibilidade para cobrar as taxas na securitizadora e outros serviços, o que apresenta algumas vantagens para as empresas. Vamos conferir!
Vantagens em apostar em uma securitizadora
- Não aumenta o índice de endividamento no balanço;
- Usufrui de um spread de juros favorável;
- Paga baixos custos pela operação (comparando com outras formas de obtenção de capital de giro);
- Aproveita de uma divulgação maior no mercado de capitais.
Viu só porque as taxas na securitizadora podem ser muito mais atrativas para empresas que precisam de capital financeiro para realizarem o que desejam?
Contrate agora uma securitizadora e alcance a estabilidade financeira que deseja em sua empresa.
